sexta-feira, 20 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Anjo

Ofuscando no Céu com uma luz brilhante,
Estava uma estrela pairando,
Era a mais bela e cintilante,
Que já tinha observado.
Com a sua luz permaneci estático,
Como se fosse uma sentença,
Ficando num estado pragmático,
Admirando a sua presença.
Nunca tinha ficado nesta condição;
Não estou habituado a este género sensibilidade,
Porque me provocado esta sensação,
Com esta intensidade?
Espero voltar a ver-te meu Anjo,
Por ti tudo farei,
Tudo que necessitares eu arranjo,
Pois nunca te esquecerei.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Aragem

Progredindo com passos lentos,
Contra um vento suave,
Leve e sem ornamentos,
Livre como uma ave.
Sem nada no pensamento,
Neste mundo vou habitando,
E espero o meu amadurecimento,
Com este espírito brando.
Tudo faz sentido,
Nada me é indecifrável,
Contudo sinto-me aborrecido,
Pois nada me é memorável.
Sinto que estou de passagem,
E que necessito de caminhar,
Só sinto esta aragem,
Que me leva para algum lugar.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Pergaminho

Gere o tempo e controla a vida,
Vive cada momento como um vigilante,
E toda a mentira será desmentida,
Tornando a verdade relevante.
Como se fantasiasses acordado,
Podes viver sem barreiras,
Não existe nada que não possa ser interligado,
Em estruturas derradeiras.
A imaginação é o limite,
E a vontade é o caminho,
Não existe satisfação que não nos facilite,
A criação do nosso pergaminho.
Só nos temos a tinta,
Para escrever o nosso futuro,
E como um artista que pinta,
Criamos algo puro.
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